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Pic by me S.F. |
Um Conto Erótico Em Construção...
Ela digitava eufórica, ele respondia de forma longínqua e concisa.
Enquanto “letrificavam” , ela se tocava e o imaginava ali do lado.
Por um acaso a imaginação dela que voava,
encontrou os olhos dele perdidos nas nuvens.
Fechou os olhos e os viu juntos:
ele puxava os seus longos cabelos e a arranhava.
Eles se amavam ou fodiam e
ela não suportava esta palavra :foder…
preferia utilizar amar por ser assim do jeito que era:
infantil,esperançosa, acanhada.
Não importando o seu ser ou como era,
ele a fodia sem beijar e a mordia por todas as partes.
Sensibilidades capilar à parte e um alerta antes,
ele quis mordê-la.
Ela ali então se tornara uma ilha com chupões avistados por todos os lados.
Do pescoço às pernas. Da bunda à canela e panturrilhas…
Ele a fodeu com raiva e com força.
Tapas compassados ,Coração descompassado.
Dizia quando metia que era só isso, que seria só isto.
Que ele era ninguém,
e que ela era pior do que ele por está sendo fodida por um ninguém.
Ela amava porque ele era encanto e desconhecido.
Ela o amava em silêncio mais ainda por ser possuída daquela forma
perturbada e esquisita.
Ele não podia desconfiar que ela o achava fofo.
Seria demais… tudo, menos fofo!
Assim ela o imaginava:lhe comendo até ela desmaiar.
E após o desmaio um tapa para que ela acordasse.
Não era Mestre, era homem.
Enquanto ela, coração de mulher.
Remendado e de guipir com costuras invisíveis ao avesso nos urdumes.
Por algum motivo ela sentia saudades dele sem nem conhecê-lo.
Lembrava-se de um sorriso em um certo mês.
Feliz presença digital
e triste ausência.
Não havia razões concretas para ela gostar dele.
Havia apenas uma mão em concha.
Um desejo fortuito,
um rebolado por debaixo das cobertas
e a vontade de ser comida até esquecer o seu nome.
Ele a chamaria do nome que quisesse,ele a chamaria de ninguém
e ela amaria ser chamada .
Ela lembrou-se que não foi convocada por um lapso.
Resolveu esquecer do fato e continuar a deseja-lo olhando uma foto dele.
Uma que ele olhava para o céu…
Ela queria beijá-lo,queria lhe acarinhar…
“viver é perigoso,te mato”,ele lhe disse uma vez.
Passar pela vida sem viver é mais ainda doce amigo!
Ignorar é pior.Aceite a volúpia …
ela se tocava enquanto ele mal respondia.
Prepotência e arrogância dissimuladas...
e de todo modo,ela acreditava nos encontros da vida.
A excitação vinha dela por ela e com ela. Nada mais.
Ele era um instrumento.
Ali ela resolveu depositar por hora suas vontades .
Ele :apenas um olhar meigo qualquer esta era a real.
Ele a excitava por ser inteligente e ter uma ira contida.
Ali dentro havia uma raiva que era brutal.
Explosão ou implosão,
ele necessitava da raiva que estava perdida dentro dele.
Força motriz que reverte o ódio em esperança.
Ela queria que ele estivesse ali.
Ela queria os seus joelhos e senti-lo
Queria ser fodida bravamente com a ira daquele homem teimoso .
Força motriz,cheiro de sexo,puta feliz.
S.F.
dedicado a um aí que escondo para a eterna segurança.
Um Viscontino…
Ela digitava eufórica, ele respondia de forma longínqua e concisa.
Enquanto “letrificavam” , ela se tocava e o imaginava ali do lado.
Por um acaso a imaginação dela que voava,
encontrou os olhos dele perdidos nas nuvens.
Fechou os olhos e os viu juntos:
ele puxava os seus longos cabelos e a arranhava.
Eles se amavam ou fodiam e
ela não suportava esta palavra :foder…
preferia utilizar amar por ser assim do jeito que era:
infantil,esperançosa, acanhada.
Não importando o seu ser ou como era,
ele a fodia sem beijar e a mordia por todas as partes.
Sensibilidades capilar à parte e um alerta antes,
ele quis mordê-la.
Ela ali então se tornara uma ilha com chupões avistados por todos os lados.
Do pescoço às pernas. Da bunda à canela e panturrilhas…
Ele a fodeu com raiva e com força.
Tapas compassados ,Coração descompassado.
Dizia quando metia que era só isso, que seria só isto.
Que ele era ninguém,
e que ela era pior do que ele por está sendo fodida por um ninguém.
Ela amava porque ele era encanto e desconhecido.
Ela o amava em silêncio mais ainda por ser possuída daquela forma
perturbada e esquisita.
Ele não podia desconfiar que ela o achava fofo.
Seria demais… tudo, menos fofo!
Assim ela o imaginava:lhe comendo até ela desmaiar.
E após o desmaio um tapa para que ela acordasse.
Não era Mestre, era homem.
Enquanto ela, coração de mulher.
Remendado e de guipir com costuras invisíveis ao avesso nos urdumes.
Por algum motivo ela sentia saudades dele sem nem conhecê-lo.
Lembrava-se de um sorriso em um certo mês.
Feliz presença digital
e triste ausência.
Não havia razões concretas para ela gostar dele.
Havia apenas uma mão em concha.
Um desejo fortuito,
um rebolado por debaixo das cobertas
e a vontade de ser comida até esquecer o seu nome.
Ele a chamaria do nome que quisesse,ele a chamaria de ninguém
e ela amaria ser chamada .
Ela lembrou-se que não foi convocada por um lapso.
Resolveu esquecer do fato e continuar a deseja-lo olhando uma foto dele.
Uma que ele olhava para o céu…
Ela queria beijá-lo,queria lhe acarinhar…
“viver é perigoso,te mato”,ele lhe disse uma vez.
Passar pela vida sem viver é mais ainda doce amigo!
Ignorar é pior.Aceite a volúpia …
ela se tocava enquanto ele mal respondia.
Prepotência e arrogância dissimuladas...
e de todo modo,ela acreditava nos encontros da vida.
A excitação vinha dela por ela e com ela. Nada mais.
Ele era um instrumento.
Ali ela resolveu depositar por hora suas vontades .
Ele :apenas um olhar meigo qualquer esta era a real.
Ele a excitava por ser inteligente e ter uma ira contida.
Ali dentro havia uma raiva que era brutal.
Explosão ou implosão,
ele necessitava da raiva que estava perdida dentro dele.
Força motriz que reverte o ódio em esperança.
Ela queria que ele estivesse ali.
Ela queria os seus joelhos e senti-lo
Queria ser fodida bravamente com a ira daquele homem teimoso .
Força motriz,cheiro de sexo,puta feliz.
S.F.
dedicado a um aí que escondo para a eterna segurança.
Um Viscontino…
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Pic by me S.F. Charlotte Gainsbourg-The Operation |