Lá na Fiocruz eu vi casos abomináveis de falta de humanidade e traquejo por causa do "sistema”.
Eu conheci lá ontem, um Senhor que contraiu um parasita de uma destes caracóis africanos e que está tendo hemorragias ao evacuar.
O senhor Pernambuco estava com a receita de um remédio que você só pega lá na Fiocruz mas a farmácia de lá não aceitou a receita dele já que vinha de outro lugar.
Vinha de um posto de saúde. Vê-se então que o SISREG não é tãooo integrado assim
e o indivíduo esbarra em burocracias e no sistema e que o tal sistema e os carimbos está acima da saúde, da vida e do juramento de Hipócrates.
Que história é esta? Mandaram o Senhor pernambucano lá pro Fundão.
Na verdade a mulher da triagem é fria, grossa, e sem o mínimo traquejo em lhe dar com pessoas com dor ou sensibilizadas.
Se você precisar burlar a segurança e a triagem da Fiocruz então diga que você foi picada por uma aranha ou escorpião, ou diga que é soro positivo.
Minta!!Aprenda a jogar e vá com empáfia, agressividade e grosseria porque a mulher da triagem age assim com pessoas que procuram a cura e já estão frágeis.
Siga as doenças que estão no site deles e minta!
Nada vai mudar a forma ríspida daquele avatar que fica na porta do Evandro Chagas, pois o seu serviço é dispensar quem vai lá procurar assistência e cura.
Aquilo lá não pode ser humana. Só pode ser um replicante...
e por favor deixem as UPAS em paz porque elas ao contrário de vcs atendem o povo.
Nã estraguem,indaguem ou analisem nada.Percebi absolutamente que vcs se sentem "parnasianos" e intocáveis e infelizmente é o dinheiro do contribuinte que também está sendo gasto para sermos mal tratados.
Creio senhores que existem formas e formas de falar e até ajudar. No caso da triagem para o Hospital Evandro Chagas, a pessoa sai absolutamente abalada pelo péssimo atendimento daquele General ( digo a triagem e a dispensa).
Eu só faltei levar um chute no traseiro por estar com medo de estar com pasteurella e não ter achado o antibiótico prescrito por uma UPA em 4 farmácias.
Me mandaram ir à Fiocruz para nunca mais voltar ou para voltar como jornalista e ver que o sadismo latente da mulher da triagem não se faz necessário.
sem mais,
Silvana Farinatti
