Vivemos uma época do "Taylorismo" emocional...
assim como as tarefas no trabalho foram racionalizadas,
e divididas por funções visando a produtividade...
eu não vou nem questionar sobre o "Taylorismo" no Brasil,
porque a mão de obra qualificada em nosso país é precária,
isso é outra abordagem,
eu estou comparando o que pregava Frederick Winslow Taylor com o nosso emocional nos dias atuais, uma viagem mesmo...
muitos não vão entender... eu sei que não, mas vamos lá rs...
Eu acho que o nosso emocional também foi dividido,é o meu ponto de vista!
O medo da entrega,o egoísmo, talvez essa libertação toda tenha acabado com o Romantismo, pensamos mais em cifras do que em ser felizes ou em ter qualidade de vida...
Nós fomos inibindo nossas emoções,
e aos poucos adestrados e "Fordidos"!!!
O contentamento com um relacionamentos superficial é comum...
seguimos indo até a página 3 e nada mais...
Cadê a porra da Paixão,o amor?
A volúpia,a Conexão plena?Oxe...
Cadê? Acabou...C'est fini...
A ênfase é dada à carência,ou seja,"produzir" mais em menos tempo...
é o amor urgente,a solidão que é preenchida para nos dar um certo conforto!
É a relação baseada no baseado,no álcool,nas drogas,
é muito raro ver um casal conectado apenas por se amar...
eles ficam, casam, têm filhos, se acostumam e acabou...
Aquela coisa bem "quero alguém" para dizer à Sociedade que tenho um par...
são casais se casando para dividir aluguéis e lamúrias...
são os tempos de "Alta Produtividade", para se ter mais em menos tempo...
essência que é bom nada...
puta "Taylorismo Afetivo" ....
somos binários como Chaplin gênio nos mostrou em "Tempos Modernos"
Chaplin Visionário e quanto à Taylor,bem...
Taylor visava o lucro,o incentivo e o bem estar que vão às favas...
puta "Taylorismo afetivo, binário,robotizado, e mundial"...
S.F.
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