
Eu sou um cisco perene nos olhos daquele que se considera Deus.
A pedra no sapato daquele que se considera errante.
Eu sou o passarinho que ele tanto quis cativar para aprisionar.
Aprisionar por maldade e egoísmo, me transformei em mágoa e fel.
Eu tenho todas as armas escritas no papel!
S.F.
Nenhum comentário:
Postar um comentário