segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Um Rio Que Já Se Foi...



Arpoador no final da década de 1960.
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Fim de tarde de verão no Castelinho, em frente ao bar Barril 1800, nada mais "ipanemesco" e charmoso.

Um Rio Que Já Se Foi...
Eu sinto falta de um Rio que secou.
Ficaram marcas de terra sem água.
Rio que seca e segue um córrego ínfimo,
imperceptível e segue sem destino.
Um rio que foi desviado tantas vezes,
por tantas máquinas que perdeu-se
em memórias de retratos amarelados
e envelhecidos como a nossa própria história.
S.F.



Arpoador1 pôr do Sol neste Verão Louco...
S.F.

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